Entrevistas

Eleito nesta manhã, 10, o Frei Gilberto de Jesus (OFMConv.) fala sobre o sentimento de ter sido confiado por seus irmãos à missão de Ministro Provincial da nossa Província São Maximiliano Kolbe do Brasil. O Frei, que estava como pároco do Santuário São José, em Niquelândia (GO), também conta o que o povo de Deus e os outros frades podem aguardar nos próximos quatro anos.
A nossa Província São Maximiliano Kolbe celebra até a próxima sexta-feira, o V Capítulo Provincial Ordinário. Durante este período, os frades irão analisar o quadriênio anterior (2015-2019) e escolher aqueles que conduzirão as obras franciscanas pelos próximos quatro anos (2020-2023), inclusive o novo Ministro Provincial. Mas qual a importância de um Capítulo para a Província? O Ministro Geral da Ordem dos Frades Menores Conventuais, Frei Carlos Trovarelli (OFMConv.), conversou conosco sobre esta temática. Confira no vídeo!
Os aromas, as cores e os sons típicos da Páscoa de Jerusalém chegam aos aposentos do complexo São Salvador, logo ao virar na esquina da Porta Nuova, onde reside o Custódio da Terra Santa. Francesco Patton, 55 anos, franciscano originário de Trento, especialista em comunicações sociais, e há quase três anos o responsável da Custódia da Terra, aquele que coordena a presença dos “frades da corda” nos locais da vida terrena de Jesus de Nazaré. A Custódia estende sua jurisdição para além das fronteiras da terra de Jesus (hoje Israel e Palestina), incluindo Jordânia, Egito, Chipre, Rodes, Líbano e a…
Pergunta - Quais foram as contribuições centrais de Girard para a filosofia e a teologia? Michael Kirwan - Girard pertencia a uma geração de intelectuais do pós-guerra, ansiosos por buscar esclarecimentos sobre a condição humana em um mundo que (para usar palavras de Adorno [2]) "irradiava desastre triunfal". O que é que torna autêntica uma vida humana, em vez de inautêntica? Trata-se da clássica pergunta filosófica: a imagem da caverna, de Platão, por exemplo, descreve a viagem de uma existência falsa para uma verdadeira. Essa questão era particularmente candente para Girard e seus contemporâneos existencialistas. Eles buscavam autenticidade na sequência…
Como o senhor analisa o caso do massacre em Suzano? Rodrigo Ratier* – Não podemos cair num alarmismo como se houvesse uma epidemia psicológica que está se alastrando de uma forma inexorável. Esses casos têm crescido, mas ainda são casos isolados e que acontecem por uma série de fatores, entre os quais destacaria uma tendência para a psicopatia, pelo menos de alguns dos participantes, mas não excluiria também dois outros fatores: a facilidade de acesso a armas — essa uma correlação que está bastante estabelecida, ao menos nos EUA — e a presença facilitada de possíveis fontes para a radicalização…

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