Entre os dias 7 e 11 de agosto cinco frades de nossa Província São Maximiliano, Frei Carlos Eduardo Gonçalves; Frei Joaquim Mendes de Oliveira; Frei André Salomão Mendes Alves; Frei Gederson Ap. Marques Nunes e Frei Diogo Kennedy Lima de Araújo se prepararam para a profissão solene, por meio de um retiro espiritual, no Vale da Divina Misericórdia em Pirenópolis, Goiás.

Durante esses dias Frei José Nazareno conduziu o retiro em preparação para a profissão. Frei Nazareno deu ênfase para os fundamentos da vida religiosa franciscana: presépio, cruz e eucaristia.

Foram dias de oração, recolhimento, meditação, fraternidade e partilha.
Acompanhemos nossos frades por meio da oração, para que sempre encontrem forças no Senhor, para dizer o seu sim diariamente, com generosidade.

Paz e Bem!

 Neste dia 14 de agosto, é celebrado São Maximiliano Maria Kolbe, sacerdote membro da ordem dos frades menores conventuais, que morreu mártir nos campos de concentração nazistas, ao oferecer a sua vida em troca pela de um pai de família condenado à morte. A seguir, alguns dados sobre o nascimento, vida e morte heroica desse mártir franciscano.

Nascimento e Primeiros Anos:

Nascido em 8 de janeiro de 1894, em Zduńska Wola, Polônia, Raymond Kolbe, posteriormente conhecido como São Maximiliano Kolbe, cresceu em uma família profundamente religiosa. Desde cedo, demonstrou uma inclinação espiritual e uma conexão com a Virgem Maria. Aos 16 anos, ingressou na Ordem dos Frades Menores Conventuais e adotou o nome religioso de Maximiliano Maria. Kolbe estudou teologia e filosofia, demonstrando um intelecto aguçado e um profundo compromisso com sua fé.

Vida e Ativismo:

São Maximiliano Kolbe se destacou como jornalista e defensor apaixonado da liberdade de expressão e religião. Fundou a revista "O Cavaleiro da Imaculada", que buscava espalhar a devoção mariana e promover valores cristãos. Kolbe também fundou a Cidade da Imaculada, um centro espiritual e missionário que abrigava frades, famílias e leigos, todos dedicados à missão de difundir a mensagem do Evangelho.

Durante a Segunda Guerra Mundial, Kolbe se recusou a permanecer em silêncio diante das atrocidades nazistas. Ele abrigou refugiados judeus, oferecendo-lhes abrigo e segurança em sua Cidade da Imaculada. No entanto, sua defesa dos valores cristãos o levou à prisão em Auschwitz.

Morte Heroica e Legado:

O ato que imortalizou São Maximiliano Kolbe ocorreu em julho de 1941. Quando um prisioneiro fugiu do campo de concentração, dez prisioneiros foram selecionados para morrer como punição coletiva. Entre eles estava Franciszek Gajowniczek, um homem que implorou por sua vida em nome de sua esposa e filhos. Kolbe, entretanto, se ofereceu para substituí-lo, demonstrando um ato de heroísmo e altruísmo notável. Ele passou suas últimas semanas em agonia, liderando orações e levando conforto espiritual a seus companheiros de prisão.

Importância e Canonização:

A morte heróica de São Maximiliano Kolbe e seu compromisso com a caridade e a defesa da dignidade humana o transformaram em um símbolo de coragem e amor incondicional. Ele foi canonizado pelo Papa João Paulo II em 1982, e é lembrado como um mártir da caridade e um ícone da luta contra a intolerância e a opressão.

São Maximiliano Kolbe continua a inspirar milhões de pessoas em todo o mundo. Sua vida é um testemunho do poder da fé e do sacrifício em tempos de adversidade, e sua dedicação à Virgem Maria e ao serviço aos outros permanece como um farol de esperança para todas as gerações.

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“Por Jesus Cristo estou disposto a qualquer tipo de sofrimento. A Imaculada está comigo e ela me ajuda”, costumava dizer São Maximiliano Kolbe, sacerdote que morreu mártir em um campo de concentração nazista e cujo memória litúrgica a Igreja celebra neste dia 14 de agosto.

São Maximiliano Maria Kolbe nasceu na Polônia em 8 de janeiro de 1894 na cidade da Zdunska Wola, que naquele tempo estava ocupada pela Rússia. Foi batizado com o nome Raimundo, na Igreja paroquial. Aos 13 anos, ingressou no seminário franciscano da Ordem dos Frades Menores Conventuais, na cidade polonesa do Lvov, a qual, por sua vez, estava ocupada pela Áustria. No seminário, adotou o nome de Maximiliano. Finalizou seus estudos em Roma e em 1918 foi ordenado sacerdote.

Devoto da Imaculada Conceição, pensava que a Igreja devia ser militante em sua colaboração com a Graça Divina para o avanço da Fé Católica. Movido por esta devoção e convicção, fundou em 1917 um movimento chamado “Milícia da Imaculada”, cujos membros se consagrariam à Bem-aventurada Virgem Maria e teriam o objetivo de lutar mediante todos os meios moralmente válidos, pela construção do Reino de Deus em todo mundo.

Verdadeiro apóstolo moderno, iniciou a publicação da revista mensal “Cavaleiro da Imaculada”, orientada a promover o conhecimento, o amor e o serviço à Virgem Maria na tarefa de converter almas para Cristo. Com uma tiragem de 500 exemplares em 1922, alcançou cerca de 1 milhão de exemplares em 1939.

Em 1929, fundou a primeira “Cidade da Imaculada”, no convento franciscano de Niepokalanów a 40 quilômetros de Varsóvia, que no passar do tempo se converteria em uma cidade consagrada à Virgem.

Em 1931, logo após o Papa solicitar missionários, ofereceu-se como voluntário. Em 1936, retornou à Polônia como diretor espiritual do Niepokalanów e, três anos mais tarde, em plena Guerra Mundial, foi preso junto com outros frades e enviado a campos de concentração na Alemanha e Polônia. Foi liberado pouco tempo depois, precisamente no dia consagrado à Imaculada Conceição.

Foi feito prisioneiro novamente em fevereiro de 1941 e enviado à prisão de Pawiak, para ser transferido em seguida ao campo de concentração de Auschwitz, onde, apesar das terríveis condições de vida, prosseguiu seu ministério.

Em Auschwitz, o regime nazista procurava despojar os prisioneiros de todo rastro de personalidade, tratando-os de maneira desumana e impessoal, como um número; a São Maximiliano, atribuíram o número 16670. Apesar de tudo, durante sua estadia no campo, nunca abandonou sua generosidade e preocupação com os demais, assim como seu desejo de manter a dignidade de seus companheiros.

Na noite de 3 de agosto de 1941, um prisioneiro da mesma seção em que estava São Maximiliano fugiu; em represália, o comandante do campo ordenou sortear dez prisioneiros para serem executados. Entre os homens escolhidos estava o sargento Franciszek Gajowniczek, polonês, casado e com filhos. São Maximiliano, que não estava entre os dez prisioneiros escolhidos, se ofereceu para morrer em seu lugar. O comandante do campo aceitou a troca e o Padre Kolbe foi condenado a morrer de fome junto com os outros nove prisioneiros.

Dez dias depois de sua condenação e ao encontrá-lo ainda vivo, os nazistas lhe deram uma injeção letal em 14 de agosto de 1941. Em 1973, o Papa Paulo VI o beatificou e, em 1982, São João Paulo II o canonizou como Mártir da Caridade.

5 dados curiosos sobre a vida de São Maximiliano Kolbe, mártir do século XX

1. A Virgem Maria apareceu a ele quando era criança

Ainda criança, realizou uma travessura que sua mãe reprovou. Tempos depois, a mãe viu que Kolbe tinha mudado de atitude e que, frequentemente, rezava chorando diante de um pequeno altar. O menino lhe disse: “Quando a senhora me perguntou, mamãe, o que iria ser de mim, rezei muito a Nossa Senhora para Ela me dizer o que seria de mim. Em seguida, indo à igreja, rezei novamente. Então Ela me apareceu, tendo nas mãos duas coroas, uma branca e outra vermelha”. “A branca significava que perseveraria na prática da pureza; a vermelha, que eu seria mártir. Respondi que as queria. Então a Virgem me olhou docemente e desapareceu”.

2. Foi condenado a morrer de fome em uma cela e sobreviveu

Durante a Segunda Guerra Mundial, foi preso e enviado aos campos de concentração. No tempo em que esteve ali, condenaram a morrer de fome em uma cela 10 prisioneiros que tentaram escapar. São Maximiliano trocou sua vida pela do sargento polonês Franciszek Gajowniczek, que tinha explicado: “Meu Deus, eu tenho esposa e filhos”. Nessa cela, o sacerdote seguiu incentivando seus companheiros na fé, com orações e cantos. Após duas semanas, somente São Maximiliano continuava vivo. Necessitando da cela para outros réus, os nazistas decidiram acabar com sua vida injetando-lhe ácido carbônico na veia.

3. Foi muito devoto à Imaculada Conceição

Maximiliano sempre foi muito devoto à Imaculada Conceição. Em 1917, fundou um movimento chamado “A Milícia da Imaculada”, o qual se consagrou à Virgem para lutar com todos os meios pela construção do Reino de Deus em todo o mundo. Também iniciou a publicação de uma revista mensal chamada “Cavaleiros da Imaculada”, orientada a promover o conhecimento, o amor e o serviço à Virgem Maria.

4. Papa Francisco visitou seu túmulo

Durante sua visita ao campo de concentração nazista de Auschwitz, no marco de sua viagem apostólica à Polônia pela Jornada Mundial da Juventude Cracóvia 2016, o Papa Francisco conheceu a “cela da fome”, onde São Maximiliano foi preso até o dia de sua morte, em 14 de agosto de 1941. No recinto escuro, em cujas paredes há uma placa de recordação e estão gravadas as vítimas com três velas ao centro, o Santo Padre se sentou e rezou sozinho e em silêncio por cerca de seis minutos.

5. Na Polônia existem os frades bombeiros de São Maximiliano

Em 1927, o santo fundou a “Cidade da Imaculada” no convento franciscano de Niepokalanów, há 40 quilômetros de Varsóvia. Há mais de 80 anos, aquele lugar conta com um Corpo de Bombeiros Frades de São Maximiliano Maria Kolbe. Em 1928, Kolbe reuniu e disse aos frades: “Recebemos isso das pessoas, não é nosso, por isso, temos que nos assegurarmos de que não se destrua”. Logo colocaram mãos à obra e organizaram uma guarda contra incêndios.

Fonte: Igreja dos Capuchinhos

Nascimento e Formação Espiritual:

Nascida em 16 de julho de 1194, em Assis, Itália, Chiara Offreduccio, que mais tarde seria conhecida como Santa Clara, teve sua vida marcada por uma profunda devoção religiosa desde cedo. Clara era contemporânea de São Francisco de Assis, e sua vida se entrelaçou com a do santo, influenciando e sendo influenciada por seus ideais e espiritualidade.

Vida Devota e Fundação da Ordem das Clarissas:

Clara desafiou as expectativas sociais de sua época ao rejeitar um casamento arranjado e optar por seguir a vida de pobreza e simplicidade pregada por São Francisco. Em 1212, ela fundou a Ordem das Clarissas, um ramo feminino da Ordem Franciscana, marcando um passo significativo na história das ordens religiosas femininas.

As Clarissas, sob a liderança de Clara, adotaram um estilo de vida austero, centrado na renúncia material e na contemplação. Sua influência se estendeu além das paredes do convento, alcançando mulheres de diferentes origens sociais e geográficas, que também buscavam uma vida de espiritualidade profunda.

Morte e Legado Duradouro:

Santa Clara faleceu em 11 de agosto de 1253, após uma vida de serviço e dedicação à fé cristã. Sua devoção à humildade, simplicidade e generosidade continua a inspirar gerações até hoje. A Ordem das Clarissas, que ela fundou, persiste como um testemunho vivo de sua herança espiritual.

Importância e Canonização:

Em 1255, apenas dois anos após sua morte, Santa Clara foi canonizada pelo Papa Alexandre IV, reconhecendo sua importância e influência no mundo religioso e na vida das pessoas. Seu legado é celebrado não apenas pela Ordem das Clarissas, mas também por todos aqueles que buscam uma conexão mais profunda com a espiritualidade e a fé cristã.

A vida de Santa Clara ressoa como um exemplo de coragem, devoção e compromisso com valores mais elevados. Sua trajetória nos lembra que a força interior e a crença em uma causa nobre têm o poder de moldar não apenas a vida de um indivíduo, mas também de influenciar a história de uma comunidade e de uma época.

Animados pelo lema deste Ano Vocacional, isto é, “Corações ardentes, pés a caminho” (Lc 24,32-33) nós Franciscanos Conventuais celebramos junto com o Povo de Deus este mês vocacional. Ter a oportunidade de celebrar o dom do chamado de Deus na vida de cada ser humano é ser capaz de enxergar a graça e alegria de acolher o anúncio da Boa Nova e comunicá-lo através do nosso testemunho.

Ouvir o chamado de Deus é se colocar diante de uma contínua atitude de escuta, onde o Mestre nos fala por muitos meios, o principal dele a Sagrada Escritura. Se colocar nesta atitude de escuta é se comprometer a conhecer melhor quem você é diante de Deus e qual o verdadeiro projeto que ele quer confiar a você.

Cada pessoa é chamada por Deus a descobrir e viver uma vocação. No matrimônio o casal é chamado a viver a união e a abertura a vida através do mútuo dom de si em uma relação de amor que se reflete na família, na educação dos filhos (naturais ou adotados), na união do casal, e assim contribuir na santidade do Povo de Deus.

Mas, há também aqueles que são chamados a viver a vocação de maneira diferente, através da acolhida da vida consagrada. São homens e mulheres que encontram a alegria de viver o Evangelho através do dom de si, tendo como meios os conselhos evangélicos de pobreza, castidade e obediência. O Espírito Santo não cessa de atrair muitos homens e mulheres aos diversos carismas de serviço para Igreja, sem perder de vista o essencial que é a busca da perfeição da caridade. Entre nós, franciscanos conventuais, a forma como São Francisco viveu o Evangelho nos anima a buscar seguir as pegadas de Nosso Senhor Jesus, nos desafios do mundo de hoje.

Há também aqueles homens que são chamados ao sacerdócio, a viver uma vida de entrega total a Deus, e a trazer a presença de Cristo ao mundo através da Eucaristia celebrada. O sacerdócio é sinal do amor de Deus, de alguém que acolheu o amor indiviso, e busca santificar sua vida tendo como o modelo o Cristo.

Estes homens quando encontram esta forma de vida no carisma franciscano têm a oportunidade de vive-lo como irmão religioso ou irmão sacerdote, afinal o que anima é o seguimento do Cristo pobre, humilde e crucificado. O dom da fraternidade alegra a comunidade que se compreende dentro da dinâmica da partilha, do dom de si, da escuta uns dos outros, proporcionado uma vida realmente evangélica, onde as diferenças não sinal da graça de Deus e onde cada um é valorizado por aquilo que é, um ser humano consagrado, que se entrega a Deus e o ama acima de todas as coisas.

Queremos, por fim, recordar o grande amor de Deus e comunicar que viver a vida de Deus é a maior aventura que nossa existência é capaz de buscar, afinal estamos caminhando para dentro de nós mesmos e descobrindo que fomos feitos por Deus e para Ele, e nossa alegria só se completa nesta comunhão.

Se você tem interesse em conhecer qual o chamado de Deus na sua vida, não adie este encontro de amor! Procure o Serviço de Animação Vocacional da Província São Maximiliano Kolbe e venha discerni-lo conosco. Você pode entrar em contato através do Instagran (@savfranciscano; @franciscanosbsb; @fradesconventuais) ou pelo telefone (61) 98183-0085 (Fr. Marcos Pereira)

Venha discernir sua vocação conosco e descobrir o que Deus tem reservado para você!

Paz e Bem

 Frei Leonardo Tertuliano, OFMConv.

Tríduo preparatório durante a Santa Missa das 10h com bênção dos Pães no dia 06 de agosto;

Glorioso trânsito de Santa Clara 10 de agosto às 17h;

Veneração da relíquia de Santa Clara;

11 de agosto: Solene Santa Missa 10h e 19h30 com bênção dos pães

17h - Adoração Eucarística

17h30 - Vésperas

Barraquinhas durante todo o dia.

Mosteiro Santa Clara do Deus Trino

Núcleo Rural Alexandre Gusmão - INCRA 7 - BR 080

Informações: (61) 9 9982-8228 - Clarissas

     A concessão da Indulgência da Porciúncula ocorreu em 1216, quando São Francisco partiu para Perugia com seu irmão Maseo para ver o Papa Honório III. Uma noite antes, o próprio Cristo e a Virgem, rodeados de anjos, haviam aparecido a ele na capela de Santa María de los Ángeles em Assis.

     Nesta aparição, a santa pede ao Senhor que conceda indulgência a quem visitar a Igreja dedicada à Virgem sob o patrocínio de Maria dos Anjos. O Senhor aceitou e ordenou-lhe que fosse a Perugia, para obter do Papa a desejada mercê. O Santo Padre concedeu a graça.

     Em 1966, o Papa Paulo VI publicou a Carta Apostólica "Sacrosancta Portiunculae ecclesia" por ocasião do 750º aniversário da concessão da indulgência da Porciúncula, onde afirmava que "a instituição desta indulgência é celebrada de maneira que o A Porciúncula é verdadeiramente aquele lugar santo onde se alcança o perdão total e se estabelece a paz com Deus”.

     Além disso, referindo-se às peregrinações que os fiéis fazem ao lugar, indicou que "se Deus quiser que a peregrinação, transmitida há séculos, à igreja da Porciúncula, que o próprio Nosso Predecessor João XXIII empreendeu com espírito piedoso, não não se acabe, mas, ao contrário, cresça cada vez mais a multidão de fiéis que vêm aqui para se encontrar com Cristo rico em misericórdia e com sua Mãe, que sempre intercede diante dele”.

Onde fica a porciúncula?

     A pequena igreja conhecida como Porciúncula que São Francisco de Assis dedicou a Santa Maria dos Anjos, está localizada dentro da grande Basílica que leva o mesmo nome desta dedicação mariana. A Basílica data dos séculos XVI e XVII.

     Esta igreja foi a segunda morada do santo e dos seus primeiros irmãos, bem como o local onde na tarde do dia 3 de outubro de 1226, morreu São Francisco. Neste local, no Domingo de Ramos de 1211, São Francisco recebeu a consagração de Santa Clara, dando origem às Clarissas.
Jesus Neve.

Fonte: Aciprensa

     Aconteceu dos dias 09 a 21 de julho de 2023 o XXXV Curso de Franciscanismo de Inverno - ou tradicionalmente o Curso de Inverno. Este é  um Encontro realizado pela UCOB ( UNIÃO DOS CONVENTUAIS DO BRASIL) . O Encontro foi realizado no Seminário São Francisco de Assis  em Brasília!

     A Província  São Maximiliano  tem sido  a responsável  da direção deste Encontro dos frades professos. Estavam presentes os frades estudantes da Província São Maximiliano,  também  das seguintes jurisdições da Província São  Francisco, da Custódia da Imaculada Conceição, da Custódia  de São  Boaventura, da Custódia  da Venezuela  e Custódia  da Bolívia. Como parte do Encontro nos dias 10 a 12 de julho, aconteceu dentro do   o  III Simpósio Franciscano, enriquecedo o Encontro, com o tema: pelos caminhos da "Regra Bulada e suas reverberações na Justiça, Paz e Integridade da Criação".

     A direção  do Encontro aconteceu por fr. Casimiro  Cieslik e com as reflexões dos diversos expositores que, contribuiram para a grandiosidade do curso. O Encontro favoreceu a fraternidade, a formação franciscana, a espiritualidade,  ao lazer. Momentos valiosos da vida dos frades professos que em sua maioria, em suas jurisdições  estão próximos  dos Votos Perpétuos  e estão estudando Teologia! Parabéns  a todos que foram responsáveis  por este evento da Ordem.

     Agradecemos imensamente.

     Tivemos em Divinópolis do Tocantins, de 16 a 22 de julho, as missões com os nossos jovens postulantes que se deslocaram de Santa Maria (DF), onde eles e Frei Ennis Cláudio (OFMConv) se dispuseram e se dedicaram as missões. As missões iniciaram-se com a Santa Missa de abertura no dia 16 de julho as 19h30 e continuaram no dia 17 de julho, em Monte Santo do Tocantins e dia 18 de julho em Campinas do Tocantins. Nos dias 19, 20 e 21, foi em Divinópolis e dia 22 se encerraram as missões pela manhã com a Santa Missa e dia 23 de julho partiram novamente para Brasília.

     Os Frades Lúcio, Vogrn, Romilson e Ennis também acompanharam esse momento com muita alegria, fraternidade e companheirismo esses dias de missão nas regiões nortistas. Agradecemos de coração a todos aqueles que abriram suas portas para esse momento de evangelização em suas casas. Rezemos pela nossa Província de São Naximiliano Kolbe, principalmente por esses jovens que fizeram um trabalho bonito e importante. Parabéns a todos. Fraternalmente, paz e bem!

     Entre os dias 18 e 28 de julho o Ministro Provincial, Frei Gilberto de Jesus (OFMConv.), realizou a visita canônica nas comunidades presentes no Amazonas. A estada o permitiu visitar a Casa de Missão de Tefé, Cacau Pirera e o Convento Santa Edwirges, em Manaus.  Na oportunidade, os frades confraternizaram, houve a reunião com partilhas, conversas individuais e mais. A visita canônica tem a finalidade de avaliar a missão dos frades deste Quadriênio para que o Capítulo possa renovar e fortalecer a evangelização naquela região.

     A Missão no Amazonas foi iniciada em 2005, com a chegada de Dom Frei Agostinho Stefan (OFMConv.), completando neste ano 18 anos. Nesta região, os frades  estão nas “casas de missão”, realizando um excelente trabalho missionário e pastoral.

     Os frades costumam realizarem visitas às famílias, ministrando celebrações dos sacramentos (Batismo, Eucaristia, Confissões, Casamentos), realizando o  apostolado missionário, com as promoções humanas, com o testemunho evangélico. Há uma identificação com a realidade da Igreja, há os sinais da Missão Ad-Gentes da Igreja, levando em consideração  a Exortação Evangelii Gaudium n.115,  que diz:  “A graça supõe  a cultura, e o dom de Deus encarna-se na cultura de quem o recebe.” A Missão tem um caráter evangélico e transformador.

Fr. Gilberto de Jesus (OFMConv)

Ministro Provincial. 

  A presença  de nossa Província São Maximiliano M. Kolbe  na região amazônica  foi  iniciada   no ano de  2005 com a chegada de Dom Frei Agostinho Stefan (OFMConv.)  Este ano  de 2023 completa 18 anos desta presença.  No Amazonas os frades estão presente em Manaus, Juruá e Tefé. Neste  artigo destacamos o trabalho dos frades em Tefé-AM, com seu  grande testemunho na realidade de missão junto ao daquela região. 

Os  frades missionário em Tefé-AM , são: fr. Carlos OFM.Conv (Coordenador da Casa de Missão), fr. Antônio OFM.Conv (O pároco), fr. Rafael OFM.Conv. ( Vigário). Eles realizam visitas às famílias, celebrações dos sacramentos (Batismo, Eucaristia, Confissões, Casamentos); de fato,  ocorre um apostolado missionário, com a promoção humana, sendo um grande testemunho evangélico da Província. O trabalho por missionário por eles desenvolvidos identificam com a realidade vivida pela Igreja, assumindo a Missão Ad-Gentes na Igreja,  levando em consideração  a Exortação Evangelii Gaudium n.115  que diz: “ A graça supõe  a cultura, e o dom de Deus encarna-se na cultura de quem o recebe.”

O objetivo primordial da “Missão no Amazonas”, da Província São Maximiliano M. Kolbe, principalmente em Tefé,  é promover a Evangelização em prol do Reino de Cristo, testemunhando a vida franciscana, conforme as exigências missionária.

A Missão em Tefé, fomenta a espiritualidade Franciscana, valorizando a vida, a ecologia, as etnias presentes na realidade de missão. Este trabalho dos missionários respeita a realidade cultural,  preservando e conservando o meio ambiente. O grande objetivo da “ Casas de Missão” de Tefé,  tem sido   unir a evangelização, com a vida fraterna, vida comunitária. Visa  avorecer  uma espiritualidade, uma conventualidade dos frades missionários e  dando condições ao trabalho missionários junto ao povo de Deus. E Rezemos pedido a Deus sempre a benção, para realizar a missão conforme o coração de Deus.

Você pode ajudar a missão colaborando com qualquer quantia:

 FUNDO MISSIONÁRIO

BANCO DO BRASIL

AGÊNCIA 0452-9

CONTA CORRENTE: 35.820-7