A 25ª edição do Grito dos Excluídos contabilizou a realização de ações em mais em 200 localidades espalhadas pelo Brasil por ocasião deste 7 de Setembro. Seis cidades registraram atos já no dia 6 de setembro, como é o caso de Manaus no qual cerca de 3 mil pessoas caminharam até a Ponto do Rio Negro, local simbólico para aqueles que defendem a vida dos povos da floresta. Dom Sérgio Castriani, arcebispo de Manaus caminhou ao lado de crianças, religiosos, mulheres, migrantes e jovens até a ponte.
Na capital pernambucana, o arcebispo de Olinda e Recife (PE), dom Antônio Fernando Saburido, e seu bispo auxiliar e referencial para a Comissão para a Ação Sociotransformadora do Regional Nordeste 2 da CNBB, dom Limacêdo Antonio, foram à concentração do ato na praça do Derby, na abertura do ato.
No Santuário de Aparecida (SP), o já tradicional ato começou às margens do rio onde a imagem da padroeira do Brasil foi encontrada em 1717, no Porto de Itaguaçu. Cerca de 130 mil pessoas participaram do ato. Ali, há 25 anos, iniciava o Grito dos Excluídos, realizado sempre em conjunto com a Romaria dos Trabalhadores, em sua 32ª edição.
O lema do grito foi “Este sistema não Vale! Lutamos por justiça, direitos e liberdade”. A Romaria reforçou a relação de Nossa Senhora com os trabalhadores, com o tema “Mãe Aparecida, a classe trabalhadora clama por justiça e direitos”.
Fonte: CNBB.