No último domingo, 08 de março, os frades e formandos da nossa Província São Maximiliano Kolbe do Brasil reuniram-se em Ceilândia (DF) para celebrar os 40 anos da Paróquia São Marcos e São Lucas. As quatro décadas de fundação foram completadas na última segunda-feira (como noticiamos aqui) e, para contar com a participação em peso dos fiéis, a data foi celebrada no domingo.
Em ação de graças pela história da comunidade, pioneira da missão franciscana na Capital, o arcebispo de Brasília, Dom Sérgio da Rocha, celebrou a Santa Missa. Em sua mensagem, ele agradeceu aos fiéis. “É muito importante que vocês participem da vida paroquial para que estes frades continuem a cuidar com muito amor franciscano de cada um aqui presente”, disse Dom Sérgio.
Representando o Ministro Provincial, estava o Frei Flávio Amorim (OFMConv.), o vigário provincial e mestre da Casa de Formação São Francisco de Assis. O frade falou ao público sobre a história da paróquia e a sua importância para o desenvolvimento da Província, destacando a obra do missionário fundador da missão.
“O horizonte que se aproxima é por demais maravilhoso! Vale a pena apostar pelo o que os santos nos ensinaram (...) esse horizonte é Cristo e é com Ele e por Ele que nós celebramos e vivemos esta comunidade”, afirmou Frei Flávio fazendo referência à frase de Dom Frei Agostinho presente em seu testamento. Esta foi recitada pelo frade na língua indígena Madja Kulina, dialeto dos povos tradicionais da cidade de Juruá (AM), onde Dom Frei Agostinho atuou na Missão Amazônia e, onde também, escolheu passar os seus últimos dias de trabalho franciscano.
Um ano de festa
O pároco, Frei Roberto Cândido (OFMConv.), adiantou que a Santa Missa marcou o início das celebrações que serão realizadas ao longo deste ano . Os detalhes ainda não foram divulgados, mas é sabido que as festas farão memória ao histórico da Paróquia São Marcos e São Lucas.
Relembrando o início de sua fundação, o frade destacou alguns diferenciais da comunidade. “Em Brasília, nossos números se destacam. São muitas as crianças que participam da catequese. Os crismandos também somam um total de jovens que não se vê em outras comunidades da arquidiocese”, explicou o pároco.
A Paróquia tornou-se então um solo frutífero para a evangelização. O que aconteceu, segundo o pároco, devido ao trabalho dos missionários poloneses que por ali passaram. “A espiritualidade franciscana é percebida nas muitas pastorais promovidas aqui, principalmente no movimento da Renovação Carismática Católica. Obras que só aconteceram graças aos frades que trabalharam muito para fazer desta comunidade um jardim de vocações”, afirmou o Frei Roberto.
Fotos: Luan Duarte.
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