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28 Outubro 2024

Jubileu da Província São Maximiliano Maria Kolbe

Escrito por 

O horizonte que nos espera é por demais maravilhoso,

vale a pena apostar no que os nossos santos ensinaram” 1

 

A Província São Maximiliano: obra de Deus, para a santidade dos homens.

     As festividades dos 50 anos da Província São Maximiliano M. Kolbe inspira-nos, por tais motivos, a lhes escrever esta carta direcionada à Província, com a finalidade de propor-lhes uma reflexão sobre a nossa origem, o nosso desenvolvimento e o nosso crescimento ao longo dessas décadas. Proponho-lhes essa mensagem fundamentada nos documentos históricos dos arquivos provinciais.

     Há, de fato, um grande interesse em resgatar a memória histórica provincial, observando as realizações, o empenho dos confrades missionários poloneses e dos frades brasileiros, no que se refere ao crescimento da Província. Há a necessidade de destacar o quão será importante a interação de nossas fraternidades conventuais e paroquiais, com o envolvimento dos frades, do povo de Deus nesta ação memorial, visando alcançar uma maior representatividade institucional. É válido a compreensão deste “Jubileu da Província” de uma forma aprofundada, refletindo a significatividade da memória histórica, impulsionando nossa ação para os anos vindouros.

     Este Jubileu da Província permite refletir a memória histórica marcada pela dedicação, pela entrega e oblação dos confrades, que consagrados a Deus pelos votos de obediência, de castidade e de pobreza, fizeram e construíram as realidades provinciais como      “locus”, própria casa, ou seja, lugar de salvação: “A vida consagrada é, em si mesma, uma «progressiva assimilação dos sentimentos de Cristo2. É louvável a nós, como jurisdição, manifestarmos a gratidão a Deus, não só pela existência institucional da Província, mas pelas dádivas recebidas no âmbito de nossas individualidades e pessoalidades, pois precisamos reconhecer diariamente as dádivas recebidas pessoalmente de Deus, pois nós, frades, somos receptáculos da graça, não apenas executores da ação divina no apostolado, mas homens consagrados, beneficiados pelos dons divinos, numa coparticipação, realizando-se pessoalmente através da vocação religiosa: "Recebemos a vida de graça; não pagamos por ela. De igual modo, todos podemos dar sem esperar recompensa, fazer o bem sem pretender outro tanto da pessoa que ajudamos" 3.

     Ao considerarmos os benefícios e graças recebidas, somos capazes de compreender a infinidade de dons a nós disponibilizados nesta obra divina, que está também presente na intercessão da Virgem Imaculada, pois além de proporcionar a nós frutos da fé e da santidade em nossas vidas de consagrados, proporcionam graça e salvação aos irmãos por meio do Apostolado e da Evangelização. Portanto, a nossa realização vocacional gera e propicia benefícios e graças para a Igreja, sendo a nossa Província São Maximiliano M. Kolbe um instrumento vivo ou instituição sagrada, efetivando a santificação do povo de Deus: “Se há homens que proclamam no mundo o Evangelho da salvação, fazem-no por ordem, em nome e com a graça de Cristo Salvador. E como podem pregar, se não forem enviados4.

 

As festividades do Jubileu dos 50 anos da Província

     Os festejos do Jubileu da Província ressaltam os valores históricos provinciais nas obras realizadas. Os bens comuns constituídos desde a chegada de Dom Agostinho e demais frades, sejam os poloneses ou brasileiros, permitem recordarmos as realidades do passado, reconhecendo os seus valores, os desafios enfrentados, as obras conquistadas, não por mero saudosismo, mas por gratidão à ação de Deus e à intercessão da Virgem Santíssima. Reconhecemos no passado os compromissos assumidos e as vitórias alcançadas para nos direcionarmos com responsabilidade para o futuro, dedicando-nos plenamente à Missão da Evangelização, sendo sinais significativos nos tempos atuais para Ordem e para Igreja.

     Deste modo, apontamos os valores de nossa jurisdição nestas celebrações dos festejos dos 50 anos da Província. Externalizamos nossas intenções na realização de uma Santa Missa central, em ação de graças por todos os benefícios recebidos, que será presidida pelo Ministro Geral, Frei Carlos Trovarelli, OFMConv., no sábado, dia 26 de outubro de 2024, às 10h; sendo esta uma grande oportunidade de unir os confrades da Província, de outras jurisdições, e de toda a Ordem. A celebração terá uma expressão de doação, oblação e consagração a Deus, e como ato concreto ocorrerá a Profissão Solene de nossos confrades: Frei Joao Vitor Gomes da Fonseca da Silva, OFMConv., Frei Christian César Silva Santos, OFMConv. e Frei Thiago da Silva de Oliveira, OFMConv.

     Há um propósito de promover a unidade com a Ordem, com a presença do Ministro Geral, nos unindo enquanto jurisdição à Ordem, à Cúria Geral, recordando a decisão da Ordem de nos erigir como Província, em 31 de maio de 2003. Além disso, vale destacar que a Ordem teve um papel fundamental no desenvolvimento de nossa jurisdição, sendo participante ativa dos momentos vitoriosos da mesma, orientando, corrigindo, com colaborações significativas, como na aquisição do terreno da Missão Kolbe em Brasília, realidade na qual hoje está estabelecida a Sede Provincial e o Seminário São Francisco de Assis. Desta forma, ao longo dos últimos anos, os Ministros Gerais, desde os Freis Antônio Vitale Bommarco, La Franco Cerini, Frei Marcos Tasca, até o atual, Frei Carlos Trovarelli, foram grandes protagonistas no desenvolvimento de nossa Província.

     Por outro lado, após fazer um verídico reconhecimento da importância da Ordem no desenvolvimento da Província, precisamos destacar o protagonismo da Província Imaculada Conceição de Varsóvia, nossa Província Mãe, que teve um olhar divino, decidindo, como ato belíssimo de fé e como um voto de ação de graças a Deus, abrir uma Missão por motivo da beatificação de São Maximiliano M. Kolbe, em 1971. A decisão da Província Imaculada Conceição de Varsóvia que não só idealizou a Missão, mas dedicou-se a ela, acompanhando todo o seu desenvolvimento, como afirma o Frei Piotr Zurkiewicz, atual Ministro Provincial de Varsóvia: “Há cinquenta anos, em 1º de julho de 1974, durante a quinta sessão, o Capítulo Provincial Ordinário reconheceu a organização de sua própria missão no Brasil como uma das tarefas mais importantes da Província. Assim, sob a orientação do então Ministro Provincial, Padre Mariusz Paczóski, ofereceu um voto de gratidão a Deus pelo dom da elevação ao altar do Padre Maksymilian M. Kolbe” 5.

     Portanto, a festividade dos 50 anos da Província é uma oportunidade de agradecimento a Deus, que em sua infinita bondade nos chamou à vocação religiosa franciscana, para nossa salvação e consequentemente para sermos instrumentos de vida aos irmãos. Nesta    oportunidade agradecemos a intercessão da Virgem Santíssima, a Igreja, a Ordem e a Província Imaculada Conceição de Varsóvia, as quais foram canais de graça para esta obra de Deus.

     Nestas festividades, além da celebração central do dia 26 de outubro, ocorrem as celebrações dos dias 21 a 25, às 19h, na Sacrosanta Basílica Menor Santuário São Francisco de Assis e logo após ocorrem as exposições históricas, ou o “Simpósio da História da Província”, no auditório do ISB, visando uma valorização da memória provincial. Também destaco as duas sessões que ocorrerão nas Câmaras Distrital e Federal: na quinta-feira, dia 24 de outubro, na Câmara Distrital; na sexta- feira, dia 25 de outubro, na Câmara Federal. Estes serão espaços para prestigiar e valorizar os frades, os leigos e todos os que colaboraram desde o início de nossas presenças, e gratificando-os, reconheceremos as dádivas, o empenho e a solidariedade dos irmãos no acompanhamento e no desenvolvimento das realidades nas quais estamos presentes.

 

Aspectos teológicos de nossas origens.

     Considero necessária a compreensão dos aspectos teológicos da origem e da existência de nossa jurisdição, observando a ótica teológica para compreender a ação de Deus em diversos desígnios, desde a Missão, com a chegada de Dom Agostinho em 16 de outubro de 1974; desde a Custódia erigida em 17 de outubro de 1983; e desde a ereção da Província em 31 de maio 2003. Portanto, ao longo destes anos os frutos da ação divina foram enormes, pois mesmo havendo a intermediação dos homens, seja os primeiros missionários poloneses ou os frades brasileiros, houve certamente uma concreta inspiração divina. Neste propósito teológico, chamo a atenção para a Carta de Dom Agostinho direcionada ao Ministro Provincial de sua época, Frei Mariusz Paczóski, em 1972, ao falar de sua disposição missionária: “Se a vontade de Deus para mim é a ceifa missionária, de boa vontade expresso agora minha prontidão para a ida a Ruanda ou qualquer outro país, segundo o critério do Ministro Provincial” 6.

     Eis um grande exemplo de entrega e oblação, manifestado por Dom Agostinho ao expressar a sua disposição de ser instrumento vivo da vontade de Deus, seja no Brasil ou em outra realidade que exigisse. Destaco outro importante sinal de desígnio divino presente em nossa jurisdição, que retrata uma intenção direta do próprio São Maximiliano M. Kolbe, em sua Carta escrita em 1937 que profeticamente sugeria o Brasil como um lugar sonhado para uma futura Niepokalanow ou Jardim da Imaculada: “Quando no outro hemisfério plantaremos as bandeiras da Imaculada Conceição e Sua Niepokalanow - Canadá, Estados Unidos, México, vários países da América Central: Brasil, Argentina, Chile, Peru, Bolívia, etc.”7. Estes são sinais de Deus significativos que revelam a ação divina em nossa origem, mesmo diante dos propósitos humanos.

     Ao enfatizarmos que a Província se tornou ao longo dos anos uma obra de Evangelização, reconhecemos em sua origem as raízes profundas no mistério salvífico, mérito da Morte e da Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo, que originou a vida da Igreja e seus carismas provindos do Espírito Santo. Inspira vocações de cunho missionário, vocações sólidas e corajosas que testemunham a fé, semelhante aos mártires na origem da Igreja. É neste contexto eclesiológico que visualizamos a essência missionária de nossa Província São Maximiliano M. Kolbe, que seguindo o exemplo de seus padroeiros, São Francisco de Assis e São Maximiliano M. Kolbe, testemunha em seu apostolado o amor a Deus, à Virgem Maria e à Igreja. Nossos santos patronos dedicaram-se, respeitando as diretrizes, as orientações, o carisma e a missão da Igreja. São deles que vislumbramos uma identidade própria e uma dedicação à missão.

     Essas retrospectivas históricas de nossa origem identificam valores teológicos nas ações missionárias de Dom Agostinho e dos demais frades missionários e brasileiros, pois o dom divino origina grandes obras, tornando-as sagradas. As virtudes teologais como dons provindos do próprio Deus são um dos sinais valiosos nas ações de nossos frades nesses 50 anos, pois responderam com os dons aos desígnios divinos, com a intercessão da Virgem Imaculada. As virtudes da Fé, da Esperança e da Caridade, como são expressas na oração de São Francisco diante do crucifixo “concedei-me uma fé verdadeira, uma esperança firme e um amor perfeito” 8: a Fé firme foi vivida pelos confrades, dando sinais belíssimos da fidelidade a Deus e à Igreja; viveram com Esperança, assumindo com confiança os desafios que surgiram; viveram com Amor, testemunhando a efusiva ação missionária, dedicando-se à vida sacramental, ao apostolado e às pastorais, desenvolvendo a nossa jurisdição.

 

Propósitos vindouros para a Província São Maximiliano M. Kolbe

     A ação abnegada de Dom Agostinho de chegar ao Brasil sem uma estrutura montada e estipulada, intencionalmente revela a grande confiança em Deus, dedicando uma disponibilidade missionária, trazendo apenas uma mala, sem planos estabelecidos, colocando-se nas mãos da Imaculada: “A Imaculada suscitou em nossos corações o amor a Ela mesma, um amor tal que nos impulsionou a nos consagrar totalmente a sua causa” 9. Sua confiança plena em Deus, mediante a sua intuição, está expressa nas cartas enviadas às Dioceses de Paracatu, Uruaçu e Januária, oferecendo os trabalhos missionários e pastorais. A resposta às suas cartas ocorreu em 11 de novembro de 1974, enviada por Dom José da Silva Chaves, naquele momento administrador apostólico e posteriormente Bispo de Uruaçu, respondendo ao pedido: “Recebi a sua carta com alegria e espero você em Uruaçu, espero não nos decepcionar, pois precisamos dos vossos trabalhos com urgência, a diocese tem muitos trabalhos, na diocese trabalham 12 sacerdotes, o povo é aberto a palavra de Deus, cada paróquia tem várias capelas...” 10.

     Observamos o desígnio de Deus e a intercessão da Virgem Imaculada na Missão assumida por Dom Agostinho, em sua confiança revelando os traços teológicos presentes em nossa jurisdição, pois Dom Agostinho se colocou nas mãos da Imaculada, compreendendo qual seria a vontade de Deus e quais eram as necessidades da Igreja.

     As obras realizadas pelos frades, mesmo sendo intermediadas, tiveram suas raízes no propósito divino. Podemos nesses 50 anos vislumbrar luzes nos caminhos para o futuro, nos anos vindouros, podemos agir e levar com ardor e fidelidade a nossa jurisdição nos próximos anos. Portanto, a manutenção da identidade própria, a efetivação da herança kolbiana e os trabalhos com as novas vocações fundamentarão a manutenção de nossos conventos e de nossas instituições provinciais. Portanto, o avanço para o futuro exigirá de todos nós valores diante dos desafios que surgirão. Recordo as quatro colunas que favorecerão o nosso crescimento e o nosso desenvolvimento, pois necessitaremos de quatro colunas que são: O amor a Deus e à Igreja; o amor à Virgem Santíssima e à Herança Kolbiana; o amor à Ordem e à Província e o amor ao Povo de Deus. Vejamos:

 

1ª COLUNA: O AMOR A DEUS E À IGREJA

     O amor a Deus e à Igreja será fundamental para o nosso crescimento jurisdicional, enriquecendo a nossa espiritualidade por meio de uma adequada Formação Permanente, revigorando a nossa opção vocacional e o apostolado dos frades. Estes serão eficazes, conjuntamente a trabalhar assiduamente na Formação Inicial, suscitando religiosos sólidos que viverão a profissão religiosa com ardor e fé, guardando a obediência à Santa Igreja. A virtude teologal do amor a Deus e à Igreja será uma importante coluna que ajudará o futuro da Província, sustentando-a, desenvolvendo-a, revigorando-a na fé pessoal e comunitária dos frades, permitindo transmitir ao mundo o sinal de Cristo, respondendo aos desafios atuais como homens consagrados, movidos pela fé, amando a Deus e à Igreja.

 

2ª COLUNA: O AMOR À VIRGEM MARIA E À HERANÇA KOLBIANA

     O amor à Virgem Santíssima e à Herança Kolbiana será um importante sinal como consagrados à Milicia da Imaculada. Desde os primeiros passos de nossa jurisdição, já no processo formativo dos frades, havia presente a devoção à Imaculada, seguindo o exemplo de São Maximiliano M. Kolbe. Devemos inspirar os nossos frades a esta espiritualidade, ao apostolado e aos trabalhos pastorais. Enfim, na fidelidade à herança kolbiana e no amor à Imaculada teremos uma coluna dorsal para o crescimento e o desenvolvimento de nossa Província no futuro, possibilitando aos confrades viver a vida devocional aos moldes da Igreja, amando a Milícia da Imaculada e vivendo a doçura devocional à Virgem Santíssima.

 

3ª COLUNA: O AMOR À ORDEM E À PROVÍNCIA

     O amor à Ordem e à Província será uma terceira coluna que permitirá a manifestação de Deus na realidade jurisdicional, seja da Ordem ou Província, local que todos vivemos. Com a nossa consagração a Deus, exercendo o apostolado em obediência à Igreja, como religiosos franciscanos estaremos

testemunhando a Província como lugar do Encontro com Deus. Os 50 anos permitirão desfrutar virtudes, valores, graças provindas de nossa jurisdição, mas da mesma forma deve nos motivar a exprimirmos

um   amor    verdadeiro   a   nossa   Ordem    e    a   nossa   Província, realizando-se na vocação de Filhos de Deus nesta jurisdição.

 

4ª COLUNA: O AMOR AO POVO DE DEUS

     A nossa vocação religiosa franciscana nos inspira, como frades missionários, a nos aproximarmos do povo de Deus, levando a Palavra de Deus, seja na vida pastoral, na vida sacramental ou social. Esta quarta coluna será necessária, pois nos dedicando em prol do povo de Deus com as diversas iniciativas, estaremos favorecendo a nossa santificação e a deste povo, seja nas paróquias, nos movimentos, nas pastorais ou na Missão. O apostolado em nossa Província deverá ser uma expressão clara do amor a Deus e ao povo, concretizado no empenho dos confrades aos trabalhos pastorais, nos atendimentos, no Sacramento da Reconciliação, nas Missas celebradas, na ministração da unção dos enfermos, realidades estas que concretizam a nossa opção religiosa, expressando o nosso amor a Deus e aos irmãos.

 

CONCLUSÃO

     Portanto, finalizo esta reflexão, neste importante evento do Jubileu da Província São Maximiliano M. Kolbe, manifestando os ensejos de Feliz Festa do Jubileu a cada confrade, congratulando-vos pelo testemunho de Vida Religiosa e consagração à Imaculada, pois todos de igual modo manifestam seu o amor à Imaculada. Que o Senhor abençoe e santifique cada irmão, e que sejam instrumentos vivos da realização de nossa Província. Nesta oportunidade, recordo a importância de lembramos dos frades falecidos que trabalharam arduamente pela construção de nossa jurisdição, e convido todos a rezarem por Dom Frei Agostinho, Dom Frei Janusz Marian Danecki, Frei Edmundo, Frei Francisco Kramek, Frei José Stankiewik e Frei João Benedito. Rezemos pedindo a intercessão da Virgem Santíssima por nossos confrades falecidos e por cada frade de nossa Província que continua a trabalhar pelo Reino de Deus nas realidades provinciais.

     Feliz Jubileu dos 50 anos da nossa Província São Maximiliano Maria Kolbe! Pela glória de Cristo, devotos da Virgem Santíssima, nos passos de São Francisco de Assis e de São Maximiliano M. Kolbe. Paz e Bem!

 

FREI GILBERTO DE JESUS 

Ministro Provincial

 

REFERÊNCIAS

1 Dom Agostinho, Carta a Província, 2008.

2 SOMALO, Eduardo Card Martinez, “A partir de Cristo um renovado compromisso da Vida Consagrada no Terceiro Milênio”, 19 de maio de 2002.

3 Fratelli Tutti, 140.

4 Paulo VI, Exortação Apostólica Evangelii Nuntiandi”, N.59.

5 Carta do Ministro Provincial de Varsóvia, Frei.Piotr Zurkiewicz 18 de outubro de 2024.

6 Dom Agostinho, “Carta ao Provincial Frei Mario Pacsoski”, 25 de março de 1972.

7 São Maximiliano M. Kolbe, “Carta aos irmãos cantores de Niepokalanów”, 14 de outubro de 1937.

8 Oração de São Francisco de diante do crucifixo.

9 São Maximiliano, Ek 908.

10 CHAVES, Dom José da Silva, Carta do dia 11 de novembro de 1974.

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