A Província São Maximiliano M.Kolbe celebrou no dia 02 de agosto de 2023 a festa de Nossa Senhora dos Anjos. A celebração foi realizada na Casa de Formação de Nossa Senhora dos Anjos, em Santa Maria DF. Estiverem presentes frades da Província, o Ministro Provincial fr.Gilberto, os formandos do Postulantado, o Pré-noviciado, os frades professos e as pessoas da comunidade.
A festa do Perdão de Assis- As indulgências plenárias
Está festa celebra no dia 02 de agosto, a Festa do Perdão de Assis, Santa Maria dos Anjos da Porciúncula, segundo testemunhou Bartolomeu de Pisa, a origem da Indulgência da Porciúncula se deu assim: “Em uma noite linda , do ano do Senhor de 1216, Francisco estava intimamente compenetrado na oração e na contemplação estava mesmo ali na pequena ermida dedicada a Virgem Mãe de Deus, conhecida como igrejinha da Porciúncula, localizada em uma planície do Vale de Espoleto, perto de Assis, quando, de repente, a igrejinha ficou tomada de uma luz vivíssima jamais vista antes, e Francisco viu sobre o altar o Cristo e à sua direita a sua Mãe Santíssima, acompanhados de uma multidão de anjos. Francisco ficou em silêncio e começou a adorar o seu Senhor. Perguntaram-lhe, então, o que ele desejava para a salvação das almas. Francisco tomado pela graça de Deus que ama incondicionalmente, responde: “Santíssimo Pai, mesmo que eu seja um mísero, o pior dos pecadores, te peço, que, a todos quantos arrependidos e confessados, virão visitar esta Igreja, lhes conceda amplo e generoso perdão, com uma completa remissão de todas as culpas”.
O Senhor lhe disse: “Ó Irmão Francisco, aquilo que pedes é grande, de coisas maiores és digno e coisas maiores tereis: acolho, portanto, o teu pedido, mas com a condição de que tu peças esta indulgência, da parte minha, ao meu Vigário na terra (Papa)”. E não tardou muito, Francisco se apresentou ao Papa Honório III que, naqueles dias encontrava-se em Perugia e com candura lhe narrou a visão que teve. O Papa o escutou com atenção e, depois de alguns esclarecimentos, deu a sua aprovação e perguntou: “Por quanto anos queres esta indulgência”? Francisco, respondeu-lhe: “Pai santo, não peço por anos, mas por almas”. E feliz, se dirigiu à porta, mas o Pontífice o reconvocou: “Francisco, não queres nenhum documento”? E Francisco respondeu-lhe: “Santo Pai, de Deus, Ele cuidará de manifestar a obra sua; eu não tenho necessidade de algum documento. Esta carta deve ser a Santíssima Virgem Maria, Cristo o Escrivão e os Anjos as testemunhas”. E poucos dias mais tarde, junto aos Bispos da Úmbria, ao povo reunido na Porciúncula, Francisco anunciou a indulgência plenária e disse entre lágrimas: “Irmãos meus, quero mandar-vos todos ao paraíso!”
Entre os dias 1º e 13 de maio, a Paróquia de Nossa Senhora de Fátima, em Juruá (AM), realizou o tradicional trezenário em honra à sua padroeira. O evento, que já faz parte do calendário religioso da cidade, mais uma vez reuniu fiéis em clima de fé, devoção e esperança.
Durante os treze dias de celebração, a comunidade refletiu sobre a vida e missão de Nossa Senhora de Fátima, inspirada nas mensagens deixadas e em suas aparições. As noites foram marcadas por momentos de oração, celebrações eucarísticas, louvores e partilha fraterna, fortalecendo os laços de comunhão entre os participantes.
O trezenário teve como propósito principal renovar a devoção mariana e incentivar a vivência do apelo à conversão, tão presente na mensagem de Fátima. Por meio da intercessão de Maria, os fiéis foram convidados a aprofundar sua fé na Santíssima Trindade – Pai, Filho e Espírito Santo – centro da vida cristã.
Relembrando as palavras de Maria nas Bodas de Caná – "Fazei tudo o que Ele vos disser" (Jo 2,5) – o trezenário também foi um chamado à transformação pessoal e à fidelidade à missão cristã. A Paróquia agradece a todos que participaram e colaboraram para que essa manifestação de fé acontecesse com tanto fervor e dedicação.
Ponte e Mãe de misericórdia: De onde lhe vem tal poder?
“Por que toda a graça corre, pela suas mãos, do coração dulcíssimo de Jesus até nós”, é essa a conclusão.
Sim, porque humanamente falando, o Coração divino é semelhante ao coração de um bom pai de família. Se um filho se torna culpável de alguma falta, o pai deve puni-lo, pois assim o exigem a justiça e, mais ainda, o mesmo amor para com o filho, a fim de que ele não descure o próprio erro. Entretanto, este pai não desejaria causar nenhum desgosto ao filho, embora o tenha merecido, e gostaria de ter um motivo suficiente qualquer para não lhe infligir o castigo. Perdoar sem motivo suficiente seria como que instigar o culpável à insolência. Mas o pai desejaria que alguém interviesse em favor do filho para satisfazer, desse modo, tanto da justiça como o amor afetuoso.
Pois bem, o coração divino de Jesus, que arde de amor por nós, culpáveis, dispõe para isso de um meio digno da sabedoria divina. Outorga-nos, como mãe e protetora, a sua própria e diletíssima Mãe, a criatura mais santa entre todos os santos e anjos. A Ela Jesus é incapaz de recusar nada, por ser a mais digna e mais amada das mães. Além disso, Ele lhe deu um coração muito grande, para que Ela pudesse advertir toda a lágrima derramada na terra e se preocupasse com a salvação e santificação de todos os humanos.
Medalhas e imagens: rejeição ou utilidade?
Cada um de nós não tem só uma alma, mas também um corpo, não só a razão, mas também os sentidos. Todo o conhecimento natural começa pelos sentidos (olhos, ouvidos...); só depois chega à inteligência e se grava na memória. Não é diferente o modo natural do conhecimento dos problemas que se refere à religião. Quanto mais a miúdo virmos algo relacionado em tela ou papel, ou mesmo em medalha ou escapulário, tanto mais o miúdo se dirigirá o nosso pensamento às pessoas que esses objetos representam ou recordam; e isso influi poderosamente na nossa vida.
Vendo Cristo cravado na cruz ou um quadro de Nossa Senhora, muitas pessoas não renunciarão, porventura, a um pecado que tinha em mente cometer?... Não seria tamanha a sua petulância e maldade!... Além disso, quantas orações não brotam do coração dos corações diante dessas imagens, dirigidas às pessoas que elas representam? Quantos suspiros inflamados de amor e quantas preces de corações doloridos eles não arrancam?... E desce, do alto, a esses corações, o bálsamo e o consolo.
A Imaculada, Maximiliano e uma criança
Consagração, sob todos os aspectos, sem restrições, total, para vir a ser um cavaleiro sem reservas, integralmente.
Maria, Mãe, Rainha... (origem, noção imperfeita).
Filho; 2) semelhança, imagem; 3) (sem direitos) coisa e propriedade (amor).
A Imaculada é nossa Mãe, porque:
É uma convicção comum, um sentimento dos fiéis.
Foi Jesus que no-la deu.
É Mãe da cabeça da Igreja, Jesus; por conseguinte, também dos membros.
É mãe da graça divina, da graça do Espírito Santo; é medianeira das graças, é Mãe da vida da graça, da vida espiritual.
É Mãe do Redentor; por conseguinte, também dos redimidos (co-redentora).
É Mãe do próprio Criador; consequentemente, também das criaturas (anjos, humanos...).
Por todos estes motivos, tu menino:
Ama-a como Mãe, com toda a sua generosidade. Ela te ama até ao ponto de sacrificar o Filho de Deus. Na anunciação, ela te aceitou de bom grado como filho.
Ela te fará semelhante a Si, tornando-te cada dia mais imaculado, nutrindo-te com o leite da sua graça. Deixa-te conduzir por Ela, deixa-te modelar cada dia mais livremente por ela. Vela pela pureza da tua consciência, purifica-a no seu amor. Não te desalentes, nem sequer depois de um pecado grave, mesmo repetido. Um ato de amor perfeito te purificará.
Ser chama para despertar outras chamas
A oração é um meio desconhecido, sendo, no entanto, o mais eficaz para restituir a paz às almas e dar-lhes a felicidade, por servir para aproximá-los do amor de Deus.
A oração faz renascer o mundo. É condição indispensável para a regeneração e vida de toda a alma. Por meio dela, mesmo sem abandonar os muros do seu convento, Santa Teresinha veio a ser Padroeira de todas as Missões, e não apenas a Padroeira titular, como a experiência o demonstra.
Oremos também nós e oremos bem, oremos muito, quer com os lábios, quer com o pensamento. E experimentaremos em nós como, progressivamente, a Imaculada toma a posse da nossa alma, como a nossa pertença a Ela se aprofunda, cada dia mais sobre todos os aspectos, como as nossas culpas se desvanecem e nossos defeitos diminuem, e como, suave, mas poderosamente, nos acercamos cada vez mais de Deus.
A atividade exterior é boa, mas, obviamente, de importância secundária. E menos importante ainda, se a comparamos à vida interior, de recolhimento e oração, e à vida do nosso amor pessoal a Deus.
A Nossa Recompensa
De quando em quando, as cruzes se abaterão pesadamente sobre nós; mas a graça de Deus afervorizará os nossos corações, inflamando-os de um amor tal que arderemos em desejos de sofrer, sofrer sem limites, sofrer humilhações, escárnios e esquecimentos. Com isso, teremos a possibilidade de demonstrar o nosso amor ao Pai, ao nosso queridíssimo amigo, Jesus, e à nossa diletíssima Mãe, a Imaculada. O sofrimento é escola, sustento e força do amor. “Aflitos, mas sempre alegres” (2 Cor. 6,10). É a vida gasta em prol de um ideal.
Então, embora por um lado haja um batalhão de encarniçados inimigos conjurados contra nós, encontramos, por outro, também verdadeiros amigos que, unidos a nós por um sincero amor na unidade de um ideal comum, nos confortarão na tristeza e nos socorrerão nas quedas, a fim de que jamais deixemos cair os braços e combatamos com tenacidade e firmeza até a morte, confiando unicamente em Deus por intermédio da Imaculada.
As almas que amam a Imaculada, usaram, em diferentes épocas, tanto em público como em privado, variadas fórmulas para caracterizar a sua consagração à Santíssima Virgem. Todos desejaram, na medida do possível, ponderar a forma mais perfeita de consagração, embora nas palavras e no seu significado imediato haja diferenças. Assim, fórmulas como “servo de Maria” e “servo da Imaculada” podem sugerir a ideia de uma recompensa, em vista da qual o servo realiza o seu trabalho. A própria expressão “filho de Maria” lembra a alguns certas obrigações jurídicas da mãe em relação ao filho. Nem mesmo a denominação “escravo de amor” soa bem a todos, porque, malgrado se diga tratar-se de um escravo “de amor”, é difícil tirar do pensamento que o escravo se submete à servidão contra a vontade. Está aí o motivo por que outros preferem a expressão: “coisa e propriedade”.
O fim da M.I. é sempre a salvação e santificação de todos por todos por meio da Imaculada. Por conseguinte, se o fim da seção tende à consecução desta meta, então está tudo em ordem.
A Imaculada é a medianeira de todas as graças. Além disso, é só por meio da graça que nós podemos acercar-nos de Deus. Pois bem, na ordem sobrenatural, a heresia não é mais que, de uma forma ou outra, afastamento da graça e, por isso, também um afastamento da medianeira das graças. Se a seção heresiológica conseguisse descobrir, em cada heresia, quais foram os motivos que causaram o afastamento da medianeira das graças, ser-lhe-ia mais fácil encontrar os remédios práticos e concretos para ajudar os pobres hereges e recuperar novamente a graça.
A apologética, por si só, também não conseguirá converter ninguém, se a graça não fluir sobre ela das mãos da Imaculada. Por isso, no estudo da apologética prática, essa seção deve acentuar a necessidade de recorrer a Maria Imaculada e suscitar o amor a Ela naquele com quem se discute, em vez de pôr a própria confiança na eficácia das demonstrações mais evidentes. O homem possui vontade livre e precisa da graça para a dominar, a fim de que ela permita que a inteligência se deixe convencer e siga a verdade.
Deus conhece-o, sem dúvidas, melhor que nós, porque é onisciente e infinitamente sábio. Ele, e só Ele, sabe o que podemos fazer, a cada momento, para lhe render a maior glória possível. É d'Ele, pois, e só d'Ele que podemos e devemos aprender o modo.
Como é que Deus revela a sua vontade? Por meio dos seus representantes na terra. A obediência, e só a santa obediência, nos manifesta, com segurança e certeza, a vontade de Deus. Os superiores podem enganar-se, mas nós, obedecendo, não nos enganamos nunca.
Existe uma única exceção: a de quando o superior ordena alguma coisa que é clara e indubitavelmente pecado, mesmo que mínimo (o que, na prática, não acontece quase nunca), porque, em tal caso, o superior já não seria representante de Deus.
Deus, é só Ele, o Deus infinito, infalível, santíssimo e clementíssimo, é Nosso Senhor. Ele, que é Nosso Deus, Nosso Pai, Criador, Fim, Inteligência, Potência, Amor, Tudo! Tudo quanto não for Ele, só tem valor na medida em que a Ele se refere, o Criador de todas as coisas, o Redentor de todos os humanos, o fim último de toda a criação.
São Maximiliano Kolbe: Amor ilimitado á Imaculada
Que é o amor ilimitado à Imaculada? Ela se encontra muito perto de Deus, enquanto nós perto dela e, portanto, com ela, muito perto de Deus.
Deus deu-nos uma “escada branca”e quer que, subindo por ela, cheguemos até ele, ou, antes, que ela, apertando-nos ao seu coração materno, nos leve até Deus.
Entretanto, Estas coisas são apenas imagens, semelhanças, analogias. A realidade não tem comparação: é mais bela, mas sublime, mas divina...
Ela é nossa Mãe e...de Deus. Onde está, então, o seu lugar e, por conseguinte, o nosso?É que nós somos sua posse e propriedade. Ela penetra nossa alma e dirige as sua faculdades com um poder ilimitado. Pertencemos, de verdade, a Ela. Por isso, estamos sempre e em toda a parte com Ela...
Mas é em nós que cabe pensar? Percamos nela! Que só Ela persista e nós com Ela, como parte dela.
Todavia, será que nós, criaturas tão miseráveis, podemos delirar desta maneira? Não obstante, é essa a verdade, essa a realidade!
E quando é que toda a alma que existe no mundo, ou existirá até ao fim dos tempos, lhe pertencerá dessa maneira?... Milícia da Imaculada!...
Um grande programa em poucas linhas
Que é que movia o padre Kolbe? Um amor sem limites à Imaculada e o desejo de que todos a conhecessem, a amassem, e a servissem, para, desse modo melhor conhecerem, amarem e servirem a Cristo. O amor é a máxima alavanca para mover o mundo, já que Deus é Amor, a Imaculada, Mãe do Amor formoso, e Maximiliano, cavaleiro do Amor consagrado.
MILÍCIA DA IMACULADA
“Ela te esmagará a cabeça” (Gn 3,15).
“Tu sozinha destruístes as heresias do mundo inteiro” (Ofício de Nossa Senhora).
FINS:
Procurar a conversão dos pecadores, hereges, cismáticos... e, de modo especial, a dos maçons, e a santificação de todos, sob o patrocínio e por mediação da Bem-aventurada Virgem Maria Imaculada.
CONDIÇÕES:
(1) Total oferecimento de si mesmo à Imaculada, como instrumentos em suas mãos imaculadas.
(2) Levar a “Medalha Milagrosa”.
MEIOS:
(1) Dirigir a Maria esta súplica, se possível cada dia: “Ó Maria concebida sem pecado, roga por nós, que a ti recorremos, e por todos os que não o fazem, especialmente os inimigos da Santa Igreja e os que Te são encomendados”.
(2) Usar todos os meios legítimos, segundo as possibilidades de cada estado, as condições de vida e as ocasiões. Tudo é deixado ao zelo e prudência de cada um. Um meio especial é a difusão da Medalha Milagrosa.
As dificuldades da M.I
Quando estava para morrer, o próprio Jesus, de entre todas as pessoas amigas que tinha, viu, junto a cruz, apenas a Santíssima Virgem e o discípulo amado. Os outros
discípulos tinham fugido todos; um renegara-o com juramento, enquanto Judas o havia vendido aos judeus. Por isso, não nos devemos afligir em demasia, se não conseguimos ver na terra os frutos do nosso trabalho. Pode ser a vontade de Deus que os recolhamos depois da nossa morte e que sejam outros a vê-los neste mundo.
A nossa primeira recompensa é, por conseguinte, a possibilidade e facilidade de “pescar” almas da maneira mais eficaz até depois da nossa morte.
Além disso, imaginemos quão grande é o reconhecimento que nutrem para conosco todas aquelas inumeráveis almas a quem abrimos as portas do paraíso ou cuja glória ajudamos a aumentar! Quanto nos agradecerão por toda a eternidade! Mas também nós lhes estaremos gratos, porque, lidando em seu favor, preparamos também para nós uma coroa no paraíso.
Que amor as inflamará para com Aquela que se dignou a utilizar-nos como instrumentos da sua libertação das cadeias do demônio! Da nossa parte, jamais deixaremos de prestar homenagem à sua bondade por se ter dignado escolher-nos a nós, tão indignos, pobres e incapazes, para sermos seus soldados na conquista dos corações para Ela.
Essência da M.I.: pertencer à Imaculada
É também da essência da Milícia da Imaculada pertencer totalmente à Imaculada, sob todos os aspectos. Por isso, no ato de consagração, os seus membros lhe suplicam: “Rogo-Te que me queiras aceitar completamente todo como coisa e propriedade tua e que faças o que Te aprouver de mim, de todas as faculdades da minha alma e do meu corpo, de toda a minha vida, da minha morte e da minha eternidade”.
Quem faz parte da Milícia da Imaculada, deixa de preocupar-se em excesso até da própria eternidades. Reconhece que tudo o que não depende da própria vontade, vem da mão de Deus, por meio da Imaculada e, no que lhe toca, procura fazer tudo o que pode, com o fim de conhecer a vontade da Imaculada, cada dia mais perfeitamente, e de a cumprir cada dia mais fielmente,mesmo que esta fidelidade lhe custe muitos sofrimentos e sacrifícios.
Ser chama para despertar outras chamas
A oração é um meio desconhecido, sendo, no entanto, o mais eficaz para restituir a paz às alma e dar-lhes a felicidade, por servir para aproximá-los do amor de Deus.
A oração faz renascer o mundo. É condição indispensável para a regeneração e vida de toda alma. Por meio dela, mesmo sem abandonar os muros do seu convento, Santa Terezinha veio a ser a Padroeira de todas as Missões, e não apenas a Padroeira titular, como a experiência o demonstra.
Oremos também nós e oremos bem, oremos muito, quer com os lábios, quer com o pensamento. E experimentaremos em nós como, progressivamente, a Imaculada toma posse da nossa alma, como a nossa pertença a Ela se aprofunda, cada dia mais, sob todos os aspectos, como as nossas culpasse desvanecem e nossos defeitos diminuem, e como suave, mas poderosamente, nos acercamos cada vez mais de Deus.
A atividade exterior é boa, mas, obviamente, de importância secundária. E menos importante ainda, se a comparamos à vida interior, de recolhimento e oração, e à vida do nosso amor pessoal a Deus.
-Criatura de Deus, Filha de Deus, Mãe de Deus
A Imaculada jamais teve mancha alguma de pecado. Isto significa que o seu amor foi sempre total,sem qualquer embaraço. Amou a Deus com todo o seu ser e o amor uniu-a a Deus de modo tão perfeito, desde o primero instante de sua vida, que, no dia da Anunciação, o Anjo pode dirigir-se a Ela e dizer-lhe:”Cheia de graça, o Senhor está contigo” (Lc 1,28).
Ela é, pois, a criatura de Deus, propriedade de Deus, imagem de Deus, filha de Deus, da maneira mais perfeita possível a um ser humano.
Ela é o instrumento de Deus. É com plena consciência que se deixa conduzir voluntariamente por Ele, se conforma com a sua vontade, deseja e faz só o que Ele quer; e isto da maneira mais perfeita possível, sem o mínimo defeito, sem nenhum desvio da sua vontade da vontade de Deus. É um instrumento divino, no perfeito uso de poderes e privilégios que lhe foram concedidos para cumprir sempre e em tudo, única e exclusivamente, a vontade de Deus, por amor a Deus, uno e trino. Este amor a Deus atinge alturas tais que produz divinos frutos de amor.
A Igreja Católica tem um novo líder espiritual: Nascido Robert Francis Prevost, de 69 anos, foi eleito nesta quarta-feira o 268º sucessor de São Pedro, adotando o nome de Papa Leão XIV. A eleição foi anunciada com a tradicional fumaça branca às 17h36 (horário de Roma), após quatro votações no segundo dia do conclave.
Aclamado por uma multidão reunida na Praça de São Pedro, o novo pontífice apareceu na sacada da Basílica vaticana com semblante sereno, vestindo a batina branca e saudando fiéis de todo o mundo. No breve discurso inicial, Papa Leão XIV destacou a necessidade de “unidade na fé, compromisso com a justiça e acolhimento compassivo aos mais vulneráveis”.
Nascido em Chicago, nos Estados Unidos, em 1955, Leão XIV é o primeiro papa norte-americano da história. Membro da Ordem de Santo Agostinho, passou anos como missionário e formador no Peru, onde também obteve cidadania peruana, demonstrando sua forte ligação com a América Latina. Em 2023, foi nomeado por Papa Francisco como prefeito do Dicastério para os Bispos, cargo de grande influência no governo da Igreja.
A escolha de um papa oriundo do continente americano reflete, segundo analistas vaticanistas, o crescente papel das Igrejas locais da América na vida católica global. Além disso, representa uma continuidade do processo de descentralização iniciado por Francisco, com atenção especial às periferias e às comunidades mais vulneráveis.
Ao adotar o nome Leão XIV, o novo papa se insere em uma linhagem marcada por firmeza doutrinal e renovação pastoral. O nome evoca figuras históricas como Leão I, o Grande – defensor da ortodoxia no século V – e Leão XIII, notável por sua abertura ao mundo moderno e pela encíclica social Rerum Novarum.
Essa escolha sinaliza, segundo observadores, um pontificado que pretende unir clareza doutrinal com sensibilidade aos desafios contemporâneos, como as migrações, as mudanças climáticas, as tensões geopolíticas e a secularização.
A eleição de Leão XIV teve forte repercussão internacional. Presidentes, líderes religiosos e representantes de diversas tradições enviaram mensagens de felicitação. O secretário-geral da ONU declarou que “a voz moral do papa será essencial em tempos de crise e reconstrução global”.
Especialistas acreditam que Leão XIV deve consolidar a linha de reforma espiritual e pastoral iniciada por Francisco, com ênfase em formação episcopal, proximidade com os pobres, renovação missionária e cuidado com a criação. Ao mesmo tempo, espera-se um reforço da identidade católica diante de culturas marcadas pelo relativismo e pelo individualismo.
A missa de inauguração do pontificado está marcada para a próxima segunda-feira, 12 de maio, na Praça de São Pedro. O evento deve reunir chefes de Estado, líderes religiosos e milhares de fiéis, marcando oficialmente o início de um novo capítulo na história da Igreja.
Com Leão XIV, a Igreja Católica inicia uma nova fase, guiada por um papa com raízes profundas nas Américas e olhar atento para os sinais dos tempos.
Nesta terça-feira, 6 de maio de 2025, foi celebrada a Missa de Sétimo Dia em memória de Frei Stanislaw Ocetek, no Santuário Jardim da Imaculada, localizado na Cidade Ocidental (GO). A cerimônia contou com a presença dos frades guardiães, párocos, membros das casas de formação e diversos leigos, todos reunidos para recordar a vida e o testemunho do frei, que completaria 86 anos de idade — sendo 46 deles dedicados à missão no Brasil.
Ao término da celebração, os presentes se dirigiram ao Cemitério Imaculada Conceição, também situado no Jardim da Imaculada, onde realizaram orações póstumas em intenção de Frei Stanislaw. O momento foi marcado por profunda reverência e gratidão pela trajetória missionária e espiritual deixada pelo religioso em solo brasileiro.
por: Luciano Santos
Estamos vivendo o Mês Mariano, e, como consagrados à Imaculada, somos convidados a intensificar as nossas orações. Mais do que isso, devemos render nossas homenagens à mais bela flor do jardim de Deus. Como membros da Milícia da Imaculada, é ainda mais necessário concentrarmos nossas forças na missão de conquistar almas para Deus.
É característica essencial da consagração à Imaculada, proposta por São Maximiliano Maria Kolbe, o chamado à vida missionária. Os Estatutos Gerais da Milícia da Imaculada, em seu artigo 9º, afirmam: Os membros da M.I. fazem própria a missão da Igreja: “levar o Evangelho de Cristo como fonte de esperança para o homem e de renovação para a sociedade” (ChL 29). A especificidade da M.I. consiste em viver a missão nas mãos de Maria e seguir o seu exemplo. De fato, é ela que primeiro acolheu Cristo em seu ventre, o levou à casa de Isabel, o deu ao mundo, o mostrou aos magos, o indicou em Caná como Palavra de verdade e de vida, e aos pés da Cruz recebeu Dele a missão de ser mãe.
No Cenáculo, testemunhou à primeira comunidade nascida da Páscoa. Mas como devemos realizar essa missão de levar Cristo ao outro? O próprio São Maximiliano nos orienta: Utilizar-se de todos os meios lícitos. Sejam jornais, revistas, cinema, teatro, rádio ou televisão — e hoje, também, as poderosas ferramentas de comunicação no mundo virtual — todos esses meios são instrumentos eficazes de evangelização.
Você talvez esteja se perguntando: por onde começar? Nos ensinamentos de Kolbe, encontramos a resposta clara: A Começar por mim mesmo.
Precisamos, antes de tudo, buscar viver em Cristo, com uma vida pautada na oração cotidiana, na escuta e no estudo da Palavra de Deus. E, para essa caminhada, contamos com o auxílio Daquela que consagrou toda a sua vida a ensinar-nos o verdadeiro sentido de estar neste mundo: viver para Cristo.
“Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá” (Jo 11, 25)
Aconteceu no dia 01 de maio, quarta feira, com grande pesar o sepultamento do Reverendíssimo frei Stanislaw Ocetek no Cemitério Imaculada Conceição - Jardim da Imaculada. Após sermos informados no dia 30 de abril, através do boletim médico, a falecimento do frei Stanislaw Ocetek, no Certidão de óbito afirmava que a causa da morte era em razão de uma pneumonia, Insuficiência cardíaca e Hipertensão arterial, desde o mês de fevereiro nosso confrade bravamente lutava pela saúde, pela vida. Diante da triste realidade foi celebrada a missa exequial com a presença dos confrades, irmãs religiosas, pessoas das diversas comunidades que participaram.
Estaremos celebrando na próxima terça feira dia 06 de maio de 2025, no Jardim da Imaculada às 11h a missa 7º dia, pela alma de nosso confrade. Peço aos irmãos e ao poder Deus que rezem a Santa Missa de 7º dia em sufrágio a alma do confrade, em vossas comunidades paroquiais ou conventuais. Por certo, esta obra de misericórdia reflete a comunhão de nossa Província São Maximiliano, a qual de modo respeitoso faz memória dos seus falecidos, como ensinam as nossas Constituições: “é coisa boa e salutar, sinal de união fraterna, que os frades orem pelos defuntos, sobretudo pelos confrades” (Const. 72,1).
Neste exercício de piedade e comoção, conforme a carta de São Paulo aos romanos 6,3-4 que diz: “fomos batizados em Jesus Cristo... como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida.” Assim cremos, e por isso oferecemos as nossas orações por nosso confrade frei Stanislaw Ocetek.
Fraternalmente,
Frei Gilberto de Jesus Rodrigues
Ministro Provincial
O mês de maio é um tempo especial no calendário cristão e na vida de tantas famílias. Celebramos as mães, que são fonte de amor, ternura e afeto, e também Maria, Mãe de Deus e nossa Mãe espiritual, que ilumina com sua presença materna o caminho de fé da Igreja. É um período que nos convida a mergulhar no amor verdadeiro, aquele que acolhe, educa, guia e oferece esperança.
Para nós, franciscanos, a devoção mariana está no centro da nossa identidade. Inspirados por Maria, a Boa Mãe, buscamos viver com ternura, sabedoria e fé, seguindo seu exemplo de simplicidade e entrega. Neste mês, homenageamos não apenas as mães de nossas famílias, mas todas as pessoas que, com coração materno, semeiam a paz, o cuidado e a justiça em nossa sociedade.
É também neste contexto mariano que recordamos a Milícia da Imaculada (MI), associação internacional fundada por São Maximiliano Kolbe, com a missão de "conquistar o mundo inteiro para Cristo pela Imaculada". Desde sua origem, em 1917, essa obra apostólica tem crescido como um verdadeiro exército espiritual de leigos, sacerdotes e religiosos — os mílites, soldados da Imaculada — que se consagram pessoalmente a Maria e se colocam a serviço da evangelização, especialmente por meio da comunicação.
No Brasil, essa missão ganhou um espaço de destaque com a criação do Jardim da Imaculada, na Cidade Ocidental (GO), um centro espiritual e missionário fundado por frades poloneses da Ordem dos Frades Menores Conventuais, sob a liderança de Dom Frei Agostinho Januszewicz. Esse lugar sagrado tornou-se referência na promoção da espiritualidade mariana e na formação de mílites, além de ser um espaço de oração e encontro com Deus, inspirado no ideal missionário de São Maximiliano.
Complementando essa obra evangelizadora, a revista Cavaleiro da Imaculada, também iniciada por Frei Agostinho, segue os passos da publicação original de Kolbe, criada na Polônia. No Brasil, ela tem sido um importante instrumento de formação espiritual e divulgação da devoção mariana, fortalecendo a fé dos fiéis e alimentando o compromisso com a missão da MI.
Assim, maio não é apenas uma celebração do amor materno, mas também um convite à missão: sermos instrumentos de Maria para levar Cristo ao mundo. Que neste mês, guiados pela luz de Maria e inspirados pelas mães que nos rodeiam, possamos renovar nosso compromisso de construir uma sociedade mais fraterna, justa e cheia de esperança.
Ontem, 27 de abril de 2025, a Província São Maximiliano Maria Kolbe celebrou a memória de quatro anos de falecimento de Frei Francisco Kramek.
Filho de fazendeiros, Frei Francisco Kramek nasceu aos 12 de janeiro de 1935, em Babin na Polônia. Perdendo seu pai em tenra idade, Frei Francisco foi educado por seu padrasto João e por sua mãe Mariana, mulher simples e discreta que formou os filhos com o bom exemplo. Dada a invasão do território Polonês, pela Alemanha, durante a Segunda Guerra Mundial, a propriedade familiar ficou em zona proibida e frei Francisco, não poucas vezes, considerou-se agraciado pela preservação de sua vida: por duas vezes se viu livre do fuzilamento, pelos soldados alemães, livre de bombardeio e explosões de minas terrestres, livre ainda em sua infância quando fora atingido por um raio.
Somente a sua longa vida e os frutos derivados de sua missão o levariam a compreender quão valiosa era a sua vida. Deus lhe tinha destinado uma missão, a qual frei Francisco começou a conhecer quando aos sete anos de idade, teve o seu primeiro contato com um frade franciscano, frei André Klimuszko, que vindo ao seu povoado e reunindo as crianças, dirigiu-se a ele e profetizou que seria Sacerdote. Quase impossibilitado de ver cumprida tal profecia, seja pelos atrasos impostos pela Guerra, que pelas dificuldades no aprendizado, passados alguns anos, já entrada a adolescência e trabalhando no trato do feno, na propriedade rural da sua família, frei Francisco Kramek, escutou uma voz forte e misteriosa que lhe chamava ao Seminário.
Relatando o ocorrido a sua mãe, a mesma o orientou a que procurasse o Pároco e que este o orientaria. Obedecida a mãe e dirigido pelo padre Adão, que o auxiliou para o ingresso no Seminário fundado por são Maximiliano em Niepokalanow, aos 14 anos de idade, no dia 1 de setembro de 1949, o jovem Francisco deu início a sua formação religiosa. Ingressando no Noviciado, no dia 30.08.1951, Frei Francisco Kramek fez a Profissão Temporária aos 31.08.1952. Encerrado o ano do Noviciado, o mesmo continuou o estudo do Ginásio em Niepokalanow, período durante o qual viria a sofrer grandes dificuldades para a conclusão dos estudos, no entanto, mais uma vez frei Francisco sentiu-se agraciado pelos favores divinos. Entre os anos de 1954 e 1959, estudou Filosofia e Teologia.
No dia 04/10/1956, frei Francisco fez a Profissão Solene dos votos e foi Ordenado Sacerdote no dia 02.08.1959, pelo futuro beato Cardeal Primaz da Polônia Stefan Wyszynski. Nutrindo, em seu coração, o grande anseio pela vida missionária, depois de sua ordenação, frei Francisco deu início ao seu trabalho apostólico em Slawno (1959-1962), onde serviu como Vigário Paroquial e Capelão Hospitalar; em Niepokalanow (1962-1964), junto ao Seminário Menor, foi nomeado Vice-Formador e ali pôde inspirar muitos jovens seminaristas a seguirem a vocação missionária; em Gniezno (1964-1966), foi Vice-Mestre de Noviciado.
Antes de sua partida para a missão Ad Gentes, frei Francisco serviu em Koszalin (1966-1972), como Vigário Paroquial; em Skarzsko (1972), também como Vigário Paroquial e em Poznan, entre os anos 1972 e 1974, iniciou a sua preparação paras as missões. Animada pelo ardor missionário de São Maximiliano e por ocasião de sua beatificação, foi decidida a criação de uma nova missão, pela Província Imaculada Conceição, então sob o governo do frei Mário Paczóski. Sentindo-se chamado, Frei Francisco se inscreveu para estar entre os novos missionários e com grande entusiasmo, no dia 19.12.1974, juntamente com frei Marcos Ignaszewski, Frei Eusebio Wargulewski e o Irmão Religioso Edmundo Grabowiecki, partiu em missão para o Brasil, desembarcando no Rio de Janeiro no dia 18 de janeiro de 1975. Frei Francisco, portanto, foi missionário da primeira hora, compondo o grupo de missionários chegados ao Brasil, apenas três meses após a chegada do fundador da Missão, Dom Frei Agostinho.
Residindo, na Paróquia de São Sebastião, em Uruaçu - GO, entre maio de 1975 e abril de 1976, preparou-se para assumir a Paróquia de Nossa Senhora das Graças em Rialma – GO, no dia 4 de abril de 1976, onde trabalhou até 27.02.1977, assumindo em seguida a missão de ser o primeiro Pároco franciscano, da grande Paróquia de São José, em Niquelândia – GO, no dia 19.03.1977, assistência que se estendeu ao Santuário de Nossa Senhora da Abadia. Em Niquelândia, juntamente com frei João M. Batista Wajgert, frei Francisco trabalhou para construção do Convento de são José. Dedicado e zelo pastor, frei Francisco realizou muitos trabalhos e durante uma década se dedicou ao cuidado do povo goiano naquela região, onde permaneceu até dezembro de 1986.
Do dia 01.01.1990 aos 08.11.1992, frei Francisco assumiu novo encargo pastoral em Valparaíso de Goiás, ali também como Pároco da Paróquia de São Francisco de Assis. Em 1992, dia 08 de novembro, frei Francisco retornaria ao Novo Gama de Goiás, onde novamente viria a assumir as funções de Guardião e Pároco e ali permaneceria por mais sete anos até a sua transferência para o Convento de São Marcos e São Lucas, em Ceilândia – DF, onde desenvolveria os seus trabalhos apostólicos até a sua designação como Diretor Espiritual do Seminário são Francisco de Assis, em Brasília, no ano de 2002. Em pouco tempo frei Francisco seria nomeado Vice-Formador do Noviciado e no final do ano de 2003, foi transferido para Águas Lindas de Goiás, onde permaneceu Vice-Mestre até o ano de 2007.
Desde então frei Francisco permaneceu em Águas Lindas, exercendo a função de Vigário Paroquial e ali desenvolveu longo e duradouro apostolado, até o seu falecimento, em 27.04.2021, aos 86 anos de idade. Em sua longa vida, frei Francisco realizou muitas obras físicas, na construção e reformas de tantas Igrejas e conventos, também obras intelectuais por meio dos vários livros que escreveu, mas sobretudo se dedicou com grande zelo pela edificação da Igreja e pela propagação da fé católica. É inegável o seu testemunho de fé sólida e Católica, bem como o testemunho de sua coerência, na vivência de sua profissão religiosa.
Frei Francisco manifestou, ao longo de sua vida, especial atenção pelo atendimento aos doentes e moribundos. Dentre os serviços pastorais que Frei Francisco mais realizava, até o momento de sua morte, estão as visitas aos hospitais e a Comunhão que levava aos que não podiam mais participar das Santas Missas. Apesar das grandes provações, quanto à sua saúde, o Frei Francisco Kramek veio a falecer de modo repentino, no dia 27.04.2021, às 18:00h, em decorrente de um infarto. O corpo de Frei Francisco Kramek foi sepultado no Cemitério Imaculada Conceição, no Jardim da Imaculada em Cidade Ocidental-GO, 16h, do dia 29.04.2021.
A Ordem dos Frades Menores Conventuais é a Ordem religiosa fundada por São Francisco de Assis.