Eu desenvolvi a maior parte do meu ministério (ano de ordenação: 1961) na periferia de uma grande cidade. Há pouco mais de um ano, venho acompanhando a missa a partir dos bancos da minha localidade natal, uma paróquia de cerca de 4.000 habitantes. Eu vou aos domingos de manhã à missa das 8h, frequentada – como se pode imaginar – principalmente por pessoas de uma certa idade. Digo logo que, todas as vezes, eu saio desconfortável, pelo espetáculo de uma celebração formalmente correta, mas que, em alguns detalhes, percebo como desleixada e apressada, não particularmente amada por quem tem menos…