No Cântico das Criaturas existe o famoso verso de Francisco de Assis, “Louvado sejas, meu Senhor, pela Irmã nossa, a morte corporal, da qual nenhum homem vivente pode escapar”; ou como relata Tomás de Celano, “Convidava também todas as criaturas ao louvor de Deus e, por meio das palavras que outrora compusera, ele próprio exortava ao amor de Deus. Exortava ao louvor até a própria morte, terrível e odiosa para todos, indo alegre ao encontro dela, convidava-a a sua hospitalidade; disse, “Bem-vinda, minha irmã morte!” (2Cel 217,7). Francisco preparou ritualmente sua morte, fez da sua morte uma celebração, um rito…